Chaiene Barbosa Santos
Capa: Denis Lenzi
Diagramação e Revisão: Nanie Dias
Nova Friburgo, 2014
ISBN: 978-150-553-668-3
Esta resenha pode conter spoilers dos dois primeiros livros da trilogia, que você pode ler aqui (primeiro livro) e aqui (segundo livro).
Iniciando-se com uma breve introdução dos acontecimentos passados, este último livro da trilogia Os Filhos do Tempo nos mostra agora Nicolas e seus amigos em sua incessante missão para capturar o tirano Mirov através do tempo. Com a desculpa de que os Estados Unidos estavam possivelmente entrando em guerra, eles conseguiram enviar sua família em segurança para outro país e, assim, teriam algo a menos para se preocupar - pelo menos por enquanto.
Mirov havia conseguido escapar e para não ser encontrado, refugiou-se em algum canto desconhecido do Universo, em um tempo e espaço paralelos. Mas Nicolas, Merko e o resto da equipe tinham conhecimento de seu mais novo plano: dominar a Terra ainda nos primórdios da civilização e usar de sua tecnologia avançada para mudar o rumo da História.
Decididos a impedir que Mirov tenha sucesso, Nicolas e os outros viajam até a época em que o vilão quer invadir com o objetivo de capturá-lo e assim, mantê-lo preso para sempre. Mas Mirov sabe que está sendo perseguido e logo que a equipe de Nicolas chega ao tempo correto, o vilão entra em contato alegando que quer fazer um trato.
Mas este não é um trato qualquer. A ideia de Mirov é travar uma batalha em território terrestre, uma batalha digna de deuses. Caso perdesse, ele sumiria pelas galáxias mais distantes e nunca mais voltaria. Mas caso ganhasse, toda a equipe de Nicolas viraria escrava de Mirov para sempre. Agora Nicolas e seus amigos precisam ser mais espertos para vencer o inimigo em seu próprio jogo.
Como já dito no começo, A Batalha dos Deuses é o último livro da trilogia criada pelo autor brasileiro Chaiene Santos e pode-se dizer que ele se superou ao escrever este terceiro livro. Tudo o que eu senti falta nos anteriores, consegui encontrar nas páginas deste e o modo como ele finalizou toda a estória de Nicolas e sua família fez toda a leitura valer a pena.
Seguindo a mesma diagramação e paginação dos dois primeiros exemplares da série, esta edição novamente remete às americanas de capa mais flexível e emborrachada, ou seja, continua linda! Aliás, este é um ponto muito positivo nos livros deste autor: sua diagramação perfeita, com capas atrativas que emanam muito mistério.
No geral, achei a trilogia de Chaiene bastante criativa - uma estória muito bem elaborada e que a gente não encontra nas prateleiras com facilidade. Uma trilogia nacional única que certamente encantará os que são fã de livros cheios de ação.
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