Não leia essa resenha se não tiver lido Divergente e Insurgente.
As facções acabaram. Todos agora são sem facção e estão sob domínio de Evelyn, mãe que Tobias achava que estava morta. Tris está presa como traidora porque liberou o vídeo de Edith Prior. Enquanto isso, há um pequeno grupo que se intitula Convergentes que tem como objetivo restabelecer os sistemas de facções e descobrir o que tem depois da cerca.
Como parte do plano dos Convergentes, Tris, Tobias, Christina, Tori, Cara, Peter e Uriah fogem para além da fronteira levando Caleb, que também foi a julgamento porém condenado a morte, mas Tris não poderia deixar seu irmão pra trás, mesmo ele tentando mata-la.
Ao chegarem do outro lado da fronteira os Convergentes descobrem uma guerra maior do que a que eles vivem. Os chamados anteriormente de Divergentes são conhecidos por Geneticamente Puros e o resto da população são os Geneticamente Deficientes, e o governo prega que os GD são violentos por causa da deficiência em seus genes e por isso causam as guerras. O plano maior é que a cada geração os GD sejam exterminados.
Ao analisar os genes de Tris e Tobias, Matthew descobre que apenas Tris é GP, enquanto Quatro ainda tem os Genes Deficientes mesmo conseguindo manipular as simulações, e isso causa em Tobias uma sensação de ser uma pessoa incompleta. Atordoado por todas as novas informações Tobias acaba tomando decisões erradas que colocam a vida de amigos em risco, enquanto isso os Convergentes estão prontos para atacar a tirania de Evelyn, o que certamente causará muitas mortes. Em contrapartida os lideres do Centro estão decididos a apagar a memória de todos e restabelecer a paz pois dessa forma não estraga o experimento cientifico.
Mas Tris, Tobias e os outros não querem que seus amigos e antigos vizinhos tenham suas memórias apagadas em prol de um experimento que eles não acreditam e por isso vão lutar com todas as armas que eles tem para salvar a cidade do Centro, de Evelyn e dos Convergentes. Mas para isso eles terão que correr contra o tempo pois o soro da morte está nas mãos erradas e quem o possui não tem medo de usá-lo.
Diferente de Divergente e Insurgente, Convergente é narrado ora por Tris e ora por Tobias, o que dificultou um pouco o entendimento já que tem momentos que não sabemos quem está narrando, não há uma mudança de personalidade na escrita. Além disso há momentos que Tobias está narrando e aparece frases no feminino, não sei se é erro da autora ou da tradutora. A verdade é que eu só li esse livro porque era continuação de uma estória que eu gostava, por isso quis saber o final. Se não fosse isso teria parado no começo.
Confira: Divergente
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AMEI A RESNHA
ResponderExcluirEu ainda não acredito que esse livro terminou dessa forma mesmo,fiquei destroçada ao terminar
ResponderExcluirPortal do mundo
É Lais. Eu também não gostei nada nada!!! Não me conformo! E não caiu nessa de que ela foi altrista não. ahhahahaa
ExcluirAmei a resenha! Eu amo os filmes e nunca li os livros, até fiquei com vontade de comprar mas cai na besteira de lê o resumo de convergente e odiei o final dele. http://keuleal.blogspot.com.br/
ResponderExcluirAdorei a resenha não li os livros mais to acompanhando os filmes porque essa saga não me interessou tanto a ponto de ler... enfim sua resenha é ótima!
ResponderExcluirhttp://desenhandocomcinthia.blogspot.com.br/
Obrigada!! Não vi Convergente ainda, mas Insurgente foi bem diferente do livro! Mas tem sagas que acompanho só no cinema também, as vezes não bate aquela vontade de ler né?
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