No passado essa muralha não existia, houve um tempo em que humanos e feéricos conviviam em paz, entretanto não demorou para que surgisse feéricos que queriam dominar os humanos. Houve uma grande guerra que devastou os dois povos. Então um tratado foi feitos pelos sobreviventes : eles viveriam separados por essa muralha. Se algum ser invadisse o território do outro seria réu do dono da terra. A única defesa que os humanos possuem contra os feéricos são objetos de ferro, e qualquer coisa feita de freixo, um tipo de madeira letal a eles. Feyre acaba abatendo um lobo na floresta, mas ela descobre algo inesperado : o lobo era um feérico que invadiu as terras humanas. Não demora até que um líder deles reivindique que ela seja levada como ré pelo que fez. Feyre é levada por Tamlin, líder da Corte Primaveril. As terras feéricas são deslumbrantes, assim como a maioria dos seus habitantes.
Na Corte Primaveril, como o nome já induz, a primavera reina absoluta. As terras feéricas são divididas em cortes. E são : Corte Primaveril, Corte Outonal, Corte Invernal, Corte Diurna, Corte Estival, Corte Noturna e Corte Crepuscular. Cada uma delas tem um líder : o Grão Senhor. E existem também outras duas classes de feéricos : os grãos feéricos e os feéricos "normais". Tamlin é claro é o Grão Senhor da Corte Primaveril. E mais uma vez Feyre se surpreende ao não ser executada. Pelo contrário ela é tratada com cortesia. Ela conhece também o braço direito de Tamlin, Lucien. Ele é um grão feérico fugido da Corte Outonal, e acolhido por Tamlin. E há um detalhe que intriga Feyre, todos os habitantes da Corte Primaveril possuem uma máscara. Essas máscaras foram impostas por magia, e no fim do livro ela descobre uma terrível verdade : todos os feéricos dependem dela para se libertar de um controle cruel imposto por uma ditadora que odeia humanos.
"- Agradeça por seu coração humano, Feyre. Tenha piedade daqueles que não sentem nada."
ATENÇÃO! CONTÉM SPOILERS DE CORTE DE ESPINHOS E ROSAS
Feyre, humana e frágil, quebrou a maldição do controle que Amarantha tinha sobre os sete Grão Senhores de Prytian. Mas esse processo custou muito caro a ela. Mesmo que agora ela tenha se tornado uma grã feérica pela gratidão dos Grão Senhores, ela está devastada e quebrada por dentro. Ela pensa que poderá se recuperar ao viver feliz com Tamlin, por quem ela acabou se apaixonando. Mas a realidade se mostra tão enclausuradora quanto a prisão de Amarantha. Tamlin revela uma faceta sua que ela não esperava.
Controlador, ele impede que ela se envolva com qualquer coisa. E o que o deixa mais desesperado foi o fato de que Feyre precisou fazer uma acordo com Rhysand, Grão Senhor da Corte Noturna para sobreviver enquanto passava pelas terríveis tarefas impostas por Amarantha. Um acordo não pode ser quebrado, e Rhys exigiu que ela passasse uma semana por mês com ele na Corte Noturna. Não demora para que Feyre deseje cada vez mais ficar na Corte Noturna, em vez de praticamente presa na Corte Primaveril. Rhys é sarcástico, provocador e faz com que Feyre aos poucos se recupere dos horrores que viveu. Rhys a estimula a treinar, a descobrir e usar seus poderes, além de ajudar a ela a ter alta estima de novo.
E há algo mais perturbador vindo por aí. Os feéricos de Hybern, território derrotado na primeira guerra quer dominar Prytian e consequentemente os humanos. Rhys que é o Grão Senhor mais poderoso e que lutou pelos humanos na última guerra quer impedir Hybern. E precisará de toda ajuda possível. Logo Feyre se revela uma ajuda indispensável, além do fato de que eles se sentem cada vez mais atraídos um pelo outro. E não demora para que Feyre abandone de vez Tamlin e sua Corte, para viver com Rhys e sua Corte. Na Corte Noturna Feyre aprende e conhece aspectos misteriosos que envolvem a magia dos feéricos, e seres muito poderosos que muitos sequer imaginam que existam. Contudo uma traição ardilosa deixa Feyre, suas irmãs, Rhys e seus novos grandes amigos, Cassian, Mor e Azriel nas mãos de Hybern, e eles não poupam no quesito crueldade.
"Para as pessoas que olham para as estrelas e fazem um desejo, Rhys. Rhys tiniu seu copo contra o meu. - Para as estrelas que escutam e os sonhos que são respondidos."

Se o final do primeiro livro vemos a devastação que Feyre sofreu, no final do segundo presenciamos o sofrimento de suas irmãs, transformadas em grãs feéricas a força por Hybern, usando o Caldeirão (objeto mágico que dizem que deu origem a tudo), a violência sobre Cassian e a tortura que ela e Rhys sofreram. Como um milagre eles conseguem escapar e fugir do castelo do rei de Hybern. E Feyre agora consciente do que é, e do que é capaz, parte para sua vingança sobre Tamlin e sua Corte. Foi ele que entregou suas irmãs para o inimigo, em troca dela. Feyre então decide ir para a Corte Primaveril descobrir mais sobre a aliança que Tamlin fez, e fazer desmoronar sua Corte de dentro para fora. Enquanto isso, Rhys e sua Corte cuidam de si próprios e das irmãs de Feyre. Após atingir seu objetivo, Feyre precisa fugir para a Corte Noturna, e conta com a ajuda de Lucien. Ao conseguirem chegar no seu destino, Feyre começa a participar dos planos para a guerra contra Hybern. Ela terá que superar muitos obstáculos para conseguir a ajuda de seres letais. Seres que podem dar uma vantagem. Claro que foi preciso juntar todas as Cortes para a batalha, algo que foi conseguido após várias discórdias!!! Mas a guerra chega, e com ela o pior massacre que humanos e feéricos já viram. Revelações inacreditáveis, alianças inesperadas, agentes duplos, enfim, o final é repleto de emoções as mais variadas.
"Noite Triunfante. E a Estrela Eterna.
Se ele era a doce e terrível escuridão, eu era a luz brilhante que apenas a escuridão dele poderia tornar clara."

BAAD5DE3E4
ResponderExcluirTakipçi Satın Al
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