Capitulo extra de A Escolha narrado por Lucy.



Muitas meninas me pediram para colocar o último capitulo de A escolha traduzido aqui. Para quem não sabe, nos livros em inglês depois do Epílogo tem esse capitulo do ponto de vista da Lucy. Como no nosso livro não tem :( tivemos que improvisar.



LUCY:



— Por que você não me contou? — Eu sussurrei para Aspen, minhas palavras mal audíveis por cima do zumbido do avião.
De repente ele tinha se tornado inalcançável novamente. Eu poderia listar a idade e as peculiaridades de todos os seus irmãos, contar a história por trás da longa cicatriz em seu braço e explicar com detalhes o quanto ele sentia falta de seu pai. Mas agora que eu sabia a verdade, tudo isso parecia falso. Apesar de três semanas de longas conversa e beijos escondidos, era quase como se eu não o conhecesse, no fim das contas.
Eu brincava com uma parte do meu uniforme. Depois dos vestidos bonitos que eu usei na casa dos Singer – mesmo as roupas antigas da minha senhorita – meu uniforme parecia muito mais grosseiro. Sempre apertado, sempre engomado, sem espaço para brincar, dançar ou muito menos abraçar. Apenas mais uma jaula.


— Temi colocá-la numa situação esquisita.
Eu podia dizer que havia mais do que ele queria dizer. Ele geralmente era tão confiante e essa era uma das coisas que havia me atraído nele – e uma das nossas mais admiráveis diferenças. De muitas maneiras, eu achava que erámos semelhantes. Dedicados ao extremo, o tipo que os outros subestimariam pois levávamos tempo formando nossos pensamentos; o tipo que mantinha partes próprias escondidas na escuridão. Mas ele era seguro de si. Corajoso. Tomava riscos. Eu queria ser tão corajosa quanto ele.
Tão corajosa quanto a senhorita América.
O primeiro amor dele?
Eu arrisquei dar uma olhada no rosto dele e pude ver o desapontamento.
— Me apaixonar por você foi a última coisa que eu esperava que acontecesse — ele disse — e eu já perdi alguém que era especial para mim uma vez.
Olhei para o corredor. Eu podia ver apenas parte do cabelo da senhorita e o dedo aflito dela desenhando um oito de novo e de novo.
Especial para mim.

Voltei-me para ele, enquanto ele continuava.
— Eu não achei que você gostaria de ficar comigo se soubesse que a última garota com quem me importei era a mesma que você veste todas as manhãs.
Lágrimas brotaram nos meus olhos, mas lutei contra elas. Eu tinha sido derrotada por elas ultimamente. E tinha que agradecer Aspen por isso.
— Eu te contei tudo — eu respirei, ainda afastando a dor. — Foi assustador te deixar saber quão próxima eu tinha estado da felicidade antes, quão partida eu tenho estado no palácio, como esperar por você arruinou meu relacionamento com Anne e Mary.
— Elas não têm nada a ver com a gente. — Ele rebateu rapidamente.
— Elas têm tudo a ver com a gente. Assim como ela — adicionei, acenando na direção da senhorita America. — Assim como sua família, o príncipe e meu o pai. Porque nós vivemos nossas vidas com eles, Aspen. Você não pode ter um relacionamento em uma bolha. Isso não pode sobreviver.
Aspen piscou algumas vezes, como se isso o tivesse atingido em seus cantos mais remotos. Ele sacudiu a cabeça.
— Você está certa. E é por isso que você tem que saber: não importa o quanto eu quisesse que desse certo na época, o relacionamento com a América não teria durado. Ele nunca veria a luz do dia.
— Nem o nosso — eu suspirei, me recusando a desviar o olhar.
Ele e eu precisávamos confessar tudo o que nós éramos e tudo que tínhamos construído – e quão rapidamente estava desmoronando.
— Eu achei que fosse melhor assim. A princípio, de qualquer maneira. Mas não quero mais que isso fique desse modo.
Eu estava tão cansada de desculpas. Elas pareciam cair em cima de mim de todos os lugares. Você não pode se apaixonar por causa da sua casta. Você não pode ficar com sua mãe porque ela está doente. Você não pode se sentir segura porque mesmo o palácio não é o bastante para proteger você. Um motivo idiota atrás do outro construindo uma parede entre mim e a vida com qualquer tipo de alegria.
— O que eu posso fazer, Lucy? — ele implorou baixinho. — Me diga o que você quer.
Virei-me para ele.
— A verdade.
Aspen sentou-se, apoiando-se. Eu não sabia se havia uma pergunta em particular que ele tivesse medo de ouvir, mas comecei com a que eu tinha mais medo de perguntar.
— Você ainda a ama?
Ele começou a balançar a cabeça quase instantaneamente, mas eu o parei.
— Não me diga o que você acha que eu preciso ouvir, não tente me proteger. Me diga tudo.
Um guarda colocou sua cabeça para fora algumas filas atrás, e eu me aquietei novamente, olhando para Aspen e esperando.
Ele engoliu em seco.
— Acho que uma parte de mim sempre vai amá-la. Eu não posso deixar o desejo de lutar por ela, de resgatá-la. Não sei se é um amor romântico, mas sei que está aqui. E eu sei que quando o príncipe se casar com ela, o que estou certo de que ele vai fazer agora, não aceitarei isso bem. Porque é muito difícil ver algo que você queria tanto simplesmente desaparecer.
Eu abaixei minha cabeça. É claro.
— Mas eu também sei — ele continuou — que se ela quiser ficar comigo de novo, eu passarei todos os dias lembrando-me desse momento e me perguntando “e se?” sobre você. Levou anos para ela ter algum efeito em mim. Levou semanas para você.
Senti minhas bochechas corarem. Eu queria muito acreditar que eu tinha me ligado tão firmemente a ele como ele tinha se ligado a mim.
— Ela tentaria? Ela pediria para voltar com você?
Na casa dela, a senhorita America gritara que seu relacionamento com Aspen tinha ficado no passado. Mas se era verdade, por que ambos estavam tão deslocados sobre isso?
Ele considerou.
— Não. Ela vai se casar com o príncipe.
Inclinei-me.
— Essa escolha é de Sua Majestade, não dela. Você está assumindo que o príncipe Maxon vai pedi-la em casamento. E se não pedir? Ela iria querer você então? Ela tem algum motivo para acreditar que você estará esperando?
Eu podia dizer pelo olhar nos olhos dele que ele não queria responder essa. Finalmente ele acenou.
Eu me afastei, me pressionando no assento. Anne estava certa. Eu mirei muito alto.
— Lucy — suplicou ele — Lucy olhe para mim.
Sua voz era suave, cheia de nossos segredos. Ela me implorava para não ir embora. E eu senti tudo isso. A maneira como ele me fazia rir e a sensação de seus dedos fazendo cócegas em meu rosto. O mel e cascalho no som de sua voz no meu ouvido e as piscadelas rápidas que ele me lançava sorrateiramente nos corredores.
Convoquei todos os últimos fragmentos de força que eu tinha e olhei para ele.
— Por favor, senhor, não fale comigo de maneira tão íntima. Eu não desejo me envolver com um homem comprometido.
Com a respiração irregular, lutei para me manter em inteira. Encarei a janela, observando como perseguíamos a luz do dia na direção de casa. Eu não queria pensar sobre as complicações de nossas vidas juntos, então me concentrei neste momento, aqui e agora. Se eu apenas colaborar com cada minuto, eu posso vencê-los.
— Lucy — suplicou ele — eu prometo a você, vou corrigir isso. Vou corrigir agora.
Ouvi-o ficar de pé, e observei com os olhos arregalados enquanto ele caminhava para a minha senhorita. Agora? O que ele diria a ela agora? Ele ia contar a ela sobre nós? Será que ela me odiaria?
Não, ela não podia. Eu estive ao lado dela durante meses. Eu cuidei dela apesar dos constrangimentos e da perda de sua melhor amiga. Eu tinha me sacrificado por ela, e ela tinha feito o mesmo por mim. Nenhuma outra garota da Elite teria pensado em arrastar suas criadas para área segura reservada para a família real. Senhorita America não pensou duas vezes. Coloquei minha cabeça em seu ombro na noite em que ela fez sua apresentação. Ela me vestiu com as roupas dela como uma irmã. Ela me defendeu.
Meu coração acelerou com a esperança impossível – minha senhorita poderia alegrar-se por mim.
Por um breve momento, eu estava consumida com uma antecipação brilhante. Talvez eu não tenha sido infeliz por nada!
Ouvi um som abafado quando alguém se sentou. Era Aspen, uma fileira atrás de mim e do outro lado do corredor. Ele não olhou para mim. Ele não fez nada.




Então ele não estava livre. E nem eu.
Dentro do palácio, fiquei atrás da minha senhorita, grata por alguém ter vindo com o casaco dela. Fiquei com medo do que ela poderia ver em meus olhos se eu me aproximasse muito.
Aspen afastou-se para falar com um oficial superior, e a senhorita America foi escoltada para uma recepção de boas-vindas.
Ninguém notou quando entrei no Grande Salão. De lá, eu poderia sair para o corredor por uma porta lateral e voltar a ser invisível.
Tentei não me deixar ficar muito desapontada. Pelo menos eu tinha uma casa. Meu pai ainda estava por perto. Eu experimentei o amor duas vezes na minha vida. Não durou, mas era mais do que Mary ou Anne já haviam tido.
Eu deveria ser grata.
Mas estava cansada de ser grata por uma vida meio vivida.
Fiz meu caminho escada abaixo, notando quando cheguei ao fim que o salão comum estava vazio. Finalmente, eu estava sozinha. Caí em uma das antigas cadeiras, frágil e surrada, e deixei as lágrimas virem. Enterrei meu rosto nas mãos, tentando bloqueá-las e soltá-las ao mesmo tempo. Deus, isso dói. Dói pensar nos lábios dele nos meus, de todas as possibilidades que ele tinha sussurrado para mim nos cômodos escuros. Ele parecia tão real, tão possível.
Mas eu estava brincando comigo mesma. Tinha sido tão fácil me agarrar a ele após anos de tristeza, como a luz da Estrela do Norte à noite.
Não era para ser. Não para alguém como eu.
Não importa.
Era hora de me livrar da esperança a qual eu havia me agarrado e abraçar o que estava a minha frente. Eu trabalharia como criada até que eu não fosse considerada bonita o suficiente ou apta o suficiente para ser um dos rostos no palácio. Quando isso acontecesse, eu me juntaria ao pessoal da lavanderia. Cuidaria de papai até que ele se fosse, e dedicaria minha vida a serviço da coroa. Isso era tudo que eu tinha.
— Lucy.
Tirei minha cabeça das mãos. Aspen esgueirou-se até mim. Enxuguei minhas lágrimas, levantei e comecei a caminhar em direção ao alojamento das criadas.
— Por favor, me deixe em paz. Isso só vai piorar as coisas.
— Eu tentei falar com ela, mas ela está com medo de enfrentar Maxon. Ela não estava pronta para ouvir. De manhã, eu me certificarei de que ela saiba que eu segui em frente.
— Se você se importa afinal de contas, não faça isso comigo. Eu já tenho passado por coisas o suficiente. Não preciso de outra mentira.
Eu cheguei ao meio do salão antes que Aspen agarrasse meu braço, me forçando a encará-lo.
— Isso não é mentira, Lucy.
Eu queria acreditar, aceitar o olhar nos olhos dele como verdade. Mas se ele tinha guardado o segredo – e ele tinha prometido uma vez que consertaria e falhou – como eu poderia acreditar?
— Eu vou te odiar para sempre por ter partido meu coração — eu jurei. — Mas sabe o que é pior?
Aspen balançou a cabeça.
— Que eu vou te amar para sempre, também. Você salvou minha vida. Eu estava desmoronando, e você deteve isso. Essa é a pior parte.
Ele encarou, boquiaberto.
— Como? Como eu te salvei?
Eu dei de ombros.
— Salvando. Ambos perdemos os pais e tivemos que nos contentar com quase nada. Você tem visto os rebeldes de perto. Eu tenho sido forçada a guardar tantos segredos. Mas você não deixou isso te abater. Eu achava que se você podia se manter forte, eu também podia.
Eu espiei, me odiando por esperar tanto para ver o rosto dele. Fiquei chocada quando encontrei os olhos dele transbordando de lágrimas.
— Minha mãe nasceu como uma Quatro — ele confessou. — Ela desistiu de tudo para ficar com meu pai. Às vezes eles falavam como eles começaram o casamento deles – sem teto, mas com sorrisos em seus rostos. — Ele balançou a cabeça, seus lábios quase formando um sorriso. — Ele desistiu de muito por ela. Ele usava sapatos com solas desgastadas, mas sempre comprava para ela uma laranja. Ela adora laranjas. Quando ele deveria ir trabalhar e ela estava doente, ele fazia o trabalho dos dois, mesmo se isso significasse ficar dias sem dormir.
“E mamãe? A família dela a abandonou. Ela deixou uma vida limpa e segura por um apartamento abarrotado de crianças. Então ele morreu e ela continuou se sacrificando.”
Ele parou. Talvez triste por ela e pelo pai dele. Talvez triste por ele mesmo.
Vendo que o ligeiro tremor em seus lábios era demais para mim, eu não pude me impedir de chorar de novo.
— Então — ele continuou — esse é o único tipo de amor que eu já entendi. Quando você ama alguém, você se sacrifica. E eu me recuso a deixar alguém fazer isso por mim — ele insistiu, apontando para seu peito. — Eu queria ser o herói. America e eu discutíamos o tempo todo por causa disso. E ela estava pronta para descer uma casta por mim, mas eu não poderia deixá-la. Eu queria dar tudo, prover tudo, toda a proteção. Para descobrir que eu tinha feito isso, não tendo feito nada, no fim das contas. — Ele levantou os braços e os deixou cair. Como se estivesse cansado. — E você provavelmente não faz ideia, — ele murmurou — que você tem feito o mesmo por mim.
Ele estava desfocado através das minhas lágrimas.
— O que você quer dizer?
Ele laçou seus dedos com os meus.
— Todo dia você diz ou faz alguma coisa que me desafia, me muda. Você acha que anda, Lucy? Eu acho que você voa. Você se vê em um uniforme? Eu te vejo em uma capa. Você é uma heroína, da natureza mais tranquila, mas a mais genuína.
Olhei fixamente para o chão. Ninguém falava de mim desse jeito. Eu era apenas uma criada. Eu era apenas uma Seis. Eu não tinha importância.
Senti seus dedos deixarem minhas mãos e irem para meu queixo, me pedindo – não, me forçando – a olhar para ele. Eu olhei.
— É por isso que você não pode desistir. Heróis não desistem.
Eu tentei esconder um sorriso, mordendo a parte interna das minhas bochechas.
— Você tem me tornado melhor. E eu quero ser melhor para você. Eu quero ser melhor com você.
Fiquei na ponta dos pés, pressionando minha testa na dele.
— Mas você já é bom o bastante, Aspen. Assim como você é.
Sua respiração ficou presa.
— Isso quer dizer que eu estou perdoado?
— Eu quero ser sua. Você sabe disso. Desde o começo você soube.
Ele sorriu, e havia algo malicioso em seu sorriso.
— Verdade. Eu nunca vou esquecer.
— Nem eu.
Poucas horas depois do anúncio da senhorita America ter decidido que ficaria no palácio e que iria lutar, eu decidi lutar também. Quando encontrei Aspen em sua ronda naquela noite, fiz um convite atrapalhado para comer comigo. Ele parecia tão chocado que eu quase virei e corri... mas então ele disse sim. Eu tinha estado a frente de tudo desde então. Minhas aflições, minhas esperanças, meus sentimentos.
Aspen, por outro lado...
Me afastei e olhei profundamente nos olhos dele.
— Eu te amo, Aspen. Eu sei disso mais firmemente do que sei qualquer outra coisa sobre mim. Mas não posso ficar com você se você ainda está conectado com a senhorita America.
Ele acenou.
— Eu sei que eu disse que sempre fui atraído por ela, e eu quis dizer isso. Nós temos estado muito próximos para eu não me sentir assim. Mas tudo que eu sou é seu. E eu lhe prometo: amanhã de manhã, aconteça o que acontecer, eu vou fazer isso direito.
Eu não duvidava dele. Eu podia perdoar seus erros, e ele perdoaria a minha raiva, mas amanhã nós começaríamos de novo.
Porque, realmente, havia tanto tempo.
— Por favor, não me decepcione. — Eu suspirei.
— Nunca! — Ele jurou, baixando sua boca na minha.
Eu queria ficar lá a noite toda, segurando-o, sentindo a promessa estabelecer-se. Aspen me segurou contra ele e o mundo inteiro parecia bonito e seguro.
Um pequeno assovio chamou nossa atenção.
— Oh, olá, soldado Avery, — eu gaguejei afastando-me e alisando meu vestido. — O soldado Leger e eu, uh, nós estávamos... uh...
Eu espiei Aspen, mas ele estava apenas sorrindo.
— Olha, eu previa isso semanas atrás, então você não tem que explicar nada para mim. — O soldado Avery disse, rindo, enquanto atravessava o salão comum.
— Está indo dormir? — Aspen perguntou a ele.
Ele acenou o braço em volta d espaço vazio.
— Você não sabe? Estamos todos de plantão. Eu esqueci meu cinto, então estou indo pegar e vou direto para o meu posto. O anúncio vai acontecer pela manhã, então todos estão trabalhando.
Eu cobri minha boca, chocada, entusiasmada e aterrorizada ao mesmo tempo. Nós teríamos uma nova princesa amanhã!
— Sei que acabou de voltar, mas você está escalado esta noite para proteger a senhorita America. — Avery deu um simpático tapinha no ombro de Aspen antes de ir para o seu quarto e ficar fora do alcance da voz.
Aspen olhou para mim.
— Acho que significa que eu vou cuidar disso bem cedo.
Eu ri, sentindo que nada poderia me segurar, nem os muros do palácio ou a costura do meu vestido.
— Eu te amo, Lucy. Você cuida de mim e eu cuido de você?
Não era uma promessa, mas um convite. E eu acenei minha cabeça, aceitando, e entrando em um futuro maior do que qualquer um de nós poderia ter esperado.


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12 comentários

  1. Onww, que lindo! Eu não sabia que tinha esse capítulo. Sou apaixonada pela Seleção e adorei que eles tenham ficado juntos!

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  2. Por um lado eu agradeco por Anne ter morrido, ela ia ficar muito triste quando ficasse sabendo de Lucy e Aspen estavam juntos

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    1. Acho que a Kiera não sabia o que fazer com Anne, então... a matou. Mas ainda acho que Anne deveria ficar com Aspen. Seria mais perfeito para mim.

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    2. Eu queria ele com a Lucy mesmo!
      Por tudo o que ela passou, ela sofreu pelo primeiro amor como o Aspen, porque mesmo ele jogando a América na seleção, ele sofreu muito ao ver que ela tava se apaixonando pelo Maxon.
      Massss quando eu comecei a ler eu achava que as criadas eram velhas, então demorou pra eu me acostumar!

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  3. Oooonnnnwwwwwwtttttttt muito perfeito ver o que aconteceu para eles dois ficarem juntos e o melhor é que enquanto eu fui lendo eu fui lembarando do livro e vi que realmente se encaixa perfeitamente com os momentos do livro!! (Esse epílogo fica no meio ou no final quando já terminou o livro em inglês? ) *-* <3 ♥

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    1. Oi Giovana, pelo que eu fiquei sabendo é o último capítulo, depois do epílogo, como um extra mesmo!

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  4. Eu tenho a leve impressão que no livro dos contos virá o epílogo e esse capítulo. Até pq o epílogo a Kiera só liberou bem depois.

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    1. Então, o epilogo sim, a própria Kiera já falou, agora esse vai depender da Editora Seguinte, porque era pra ter vindo no final de A escolha igual no livro em inglês, não sei porque não veio.
      Espero que tenha no livro dos contos sim.

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  5. Que lindooooo, obrigado por postar!!!!
    AAAAh, eu também não queria que Anne tivesse morrido. Queria que ela tivesse ficado livre, ela é uma líder, acho que se daria bem em qualquer profissão.
    E a Lucy e a Mary são uns amores também! *-*
    beijooS,
    Ana
    elvisgatao.blogspot.com

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  6. Confesso que até alguns minutos atrás-antes de eu começar a ler essa parte-eu preferia que ele tivesse ficado com a Celeste,caso ela não morresse,claro.Mas,com esse epílogo fiquei apaixonada por Luspen (Lucy+Aspen)!!!
    Tão perfeitos!!!!

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    1. Na verdade eu não tinha visualizado Aspen e Lucy, eu acho que a Kiera ficou de olho no fandon e acabou aderindo a idéia, porque pra mim não fazia sentido. Mas eu gostei também.

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  7. Acho meio triste a Anne ter morrido, eu inventaria alguém para ela se apaixonar não sei. Mas amei o epílogo e shippo MUITO Luspen(Lucy + Aspen)!

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