Entrevista com Luisa Soresini - parte 04




Marina: Olá pessoal. Estamos de volta com a quarta parte do nosso talk show, com a autora nacional Luisa Soresini, parceira do blog, e a presença de Christofer Vergamini, o melhor pianista do mundo. Preparados? Desejam mais alguma coisa? Luisa? Christofer?

Christofer: Estou animado! Faz muito tempo que não tem um público para me ouvir tocar ou falar alguma coisa.

Luisa: Estou recuperada. Eu acho...

Marina: Certo. E por que o guarda-chuva, Luisa?

Luisa: HAHAHA Isso aqui! Eu... É precaução.



Christofer: Se a sua ideia é me nocautear com ele e sair correndo... Não vai ser uma surpresa.

Luisa: Acho que não estou tão recuperada assim, para fazer outra entrevista dessa...

Marina: Bom, vou começar esta entrevista com uma pergunta que está rondando a minha cabeça há algum tempo. Os seus personagens têm nomes muito fortes, poderosos até. De onde veio o sobrenome Vergamini?

Luisa: O nome Vergamini teve uma criação engraçada. Ele vem da minha mania de olhar a minha estante de livros e ir juntando silabas até criar algo. O nome veio da união entre um autor de biologia e um de história, que ficou legal junto.

Christofer: O nosso nome grandioso foi criado assim, Luisa? Pare de apontar esse guarda-chuva para mim e me responda!

Luisa: Foi.

Christofer: Tantos nomes de músicos grandiosos para você usar e você usa pedaços de autores sem renome?

Luisa: Sim.

Christofer: Para de apontar esse guarda-chuva para mim, sua autora decadente!

Luisa: Não vou nem falar quem é o decadente aqui, que eu sei o seu passado inteiro e vou contar tudo para a Michelle!

Christofer: Você não vai se atrever a fazer tal coisa!

Luisa: Abaixe essas correntes!

Christofer: Abaixe esse maldito guarda-chuva, eu já falei!

Marina: E como foi a sua escolha pelos nomes deles? Vários autores que eu vejo pela internet mencionam que nomear seus personagens é uma das coisas mais difíceis na hora de criar suas histórias.

Christofer: É bom que você tenha uma boa explicação para o meu nome.

Luisa: Na verdade... Eu só gostava do seu nome... Bom, vejamos... O do Danton tem a ver com a Revolução Francesa; o do Carl parece um ronronado de gato; o Wolf e o Frank são por motivos óbvios, o do Ethan tá na Bíblia; o seu e o do Luka não tem motivo. Eu só gostei do nome de vocês.

Christofer: COMO É QUE É?

Luka: Eu ouvi isso também...

Christofer: Para de usar esse guarda-chuva para se proteger da gente, Luisa, já deu!

Marina: E como foi o momento em que você parou e começou a definir a personalidade de cada um? Você já tinha mais ou menos em mente o que queria ou as ideias foram surgindo aos poucos?

Luisa: Eu já tinha tudo em mente antes de escrever. A personalidade deles e tudo mais...

Christofer: E em qual desses momentos você decidiu que eu seria chamado de Senhor Sensível?

Luisa: Er... Vamos esquecer isso... hehehe

Christofer: NÃO! Você me esquece! Sua ruim!

Marina: Já comentei sobre as fanfics que os fãs estão criando aos montes lá no grupo do facebook. Se você fosse escolher um tema relacionado à Filha do Norte que gostaria que virasse uma fanfic, qual seria?

Christofer: Que tal uma fic mandando a Luisa para o nosso mundo, para eu dar um jeito nela?

Luisa: Não dê ideia para as pessoas, Christofer!

Marina: Christofer, e como vai você hoje? Animado para essa entrevista?

Christofer: Estava feliz... Mas... A Luisa...

Luisa: Pare de chorar, Christofer.

Christofer: Não estou chorando, sua sem coração...

Marina: Vamos conversar um pouquinho sobre o seu dom de tocar piano. Está aí um instrumento que eu sempre considerei muito lindo e admiro todos os que tocam. Como foi para você descobrir essa paixão e o que você sente quando toca?

Luisa entrega a caixinha de lenços para ele.

Christofer: Para de ser insuportável, caramba! Não posso nem dizer para a Marina, que eu era pequeno e quando tive as minhas primeiras aulas de piano, percebi que podia agradar meus pais com aquilo... Eu... Nunca pensei que seria feliz... Fazendo algo que eles quisessem... E...

Luisa: Uma caixinha não será o suficiente de lenços, Marina.

Marina: Se você fosse aprender qualquer outro instrumento além do piano, qual seria?

Luisa: Eu ia colocar ele para tocar violino e flauta, imagina que apaixonante ele tocando flauta? Tão lindo... Tão príncipe e... A pergunta era para ele, né?

Christofer: Quero aprender Guitarra Elétrica.

Luisa: QUÊ? De onde você tirou isso?

Christofer: Dessa revista aqui, enquanto a gente estava na recepção. Os maiores roqueiros do mundo. Gostei de bateria também...

Luisa: Não, você não pode fazer isso comigo. Eu tinha tantos planos para você, Christofer. Você nem sabe o que é uma guitarra, não tem isso em Mafaldi.

Christofer: Vou fazer um dragão nas costas também.

Luisa: Quê...q..q?

Christofer: Acho que vou fazer um moicano também.

Luisa desmaia.

Christofer: Pronto, agora podemos seguir com as perguntas sem a interrupção dela. Hehe. Eu queria aprender violino mesmo.

Marina: Lembro-me de você ter mencionado para a Michelle que uma das primeiras músicas que aprendeu foi London bridge is falling down. Por que você escolheu essa música? E quais outras músicas você gosta de tocar que pode indicar para os fãs?

Christofer: Eita, essa eu ia precisar da Luisa para responder. Mas parece que ela tá morta ainda. Eu gosto da repetição dessa música e ela é um pouco sinistra, lembra-me o meu passado. Uma ótima que eu ouvi é a composição para Yuri on Ice, um anime que a Luisa me apresentou esses dias.

Marina: Sobre o papel que a Luisa deu para você no livro... Qual é a coisa mais legal em ser um fantasma?

Christofer: Acho que é poder voar e atravessar as paredes, além de fazer as coisas se moverem a sua vontade. É ótimo não precisar levantar para pegar alguma coisa.

Marina: E, se você pudesse alterar qualquer coisa, o que você mudaria na história? Algo que você melhoraria ou tiraria completamente? Que rumo tomaria a história em suas mãos?

Luisa: Não ouse, Chris...

Christofer: Luisa, pare de falar dormindo durante a entrevista. Acho que eu faria todos os meus irmãos, a Michelle e as bruxas valorizassem mais minha música e, que parecem de me chamar de Senhor Sensível. O resto... Tem aquela cena no livro 2 que eu...

Luisa: PARAAA! – apagou.

Christofer: É melhor eu parar antes que ela tenha um troço. Até mais pessoal e obrigado, Marina. Agora se me permitem irei tocar uma música para vocês ao piano.

Marina: Fique à vontade. Todos iremos amar! E então, pessoal? Mais um dos irmãos Vergamini se apresentou à vocês hoje. O que acharam do nosso Christofer? Agora peço que aproveitem este momento e ouçam essa melodia encantadora, enquanto eu vou ajudar a Luísa. Até a próxima!


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Você pode encontrar abaixo os links das demais entrevistas até agora.

Para ler a entrevista 01, com Carl Vergamini, clique AQUI.
Para ler a entrevista 02, com Danton Vergamini, clique AQUI.
Para ler a entrevista 03, com Luka Vergamini, clique AQUI.

4 comentários

  1. AHHH, eu AMO essas suas entrevistas, Marina! Cada vez mais encantada com esses personagens e essa escritora tão simpática... sempre me divirto com esse talk show hahaha
    Beijoss
    ps: aliáss, meus parabéns, Marina querida!! Vi que hoje é seu aniversário, não poderia deixar de te deixar meus desejos de felicidade sempre e muitas e muitas leituras incríveis!!

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    Respostas
    1. Oi kath!! Estava com uma saudade de postar mais uma delas, me divirto demais e adoro que as pessoas conheçam essa autora e esses personagens maravilhosos!
      Muito obrigada pelo Parabéns! Muitas felicidades para você também e um ano cheio de leituras <3
      Beijoo

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